About

  • Born in Lisbon;

  • Attended the Theater Studies at the Évora University;

  • A degree in Theater at the College of Arts and Design in Caldas da Rainha where received two Merit Scholarships as a distinction for high qualifying scores;

  • As an was directed by directors as Miguel Moreira, João Garcia Miguel, Diogo Dória, José Eduardo Rocha, Paulo Patraquim and Luis Varela;

  • Participated in various workshops and seminars, including: Body and Movement workshop with Luciano Amarelo, Writing workshop for Theater and Film, Writing workshop for Comedy, the seminar The Method of Konstantin Stanislavsky and contemporary dance workshops with Ana Leitão (Choreographer Company Bacantoh Barcelona), Cyril Viallon, Matthieu Hocquemiller and Cécile Loyer - from the principles of Butô dance;

  • Currently living in Oporto;

  • Studied at IPF – Instituto Português de Fotografia (Portuguese Institute of Photography);

  • Worked with FotoSport Studio as a photographer for the booking event "Young Stars" with the partnership of the model agencie SpaceMilanModels.

  • Co-creator of Mr.Lazy&Mme.Leisure, a artistic duo developing work on the visual arts including performance, installations, video art and photography. Participation of the artists Marco Telmo Martins in the C.C.T.V. performance and Mark Aragão in the Arte o Muerte performance.

  • Collaborates on a regular basis with Colónia Collective International, and Hotel 555 – Cultural and Artistic Association;

  • Developing a series of individual projects in performance and photography.

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Perfect City

Perfect City from Cláudio Sousa on Vimeo.




Acção desenvolvida no âmbito do workshop " The perfect city - A Socially Responsive Design (SRVD)", administrado por Sanneke Duijf & Runa Klock na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto em Outubro de 2010..
Local: Bairro de S. Victor - Porto

Performance: Carolina Anselmo, Cláudio Sousa, Isa Araújo e Pedro Sequeira.

Câmara: Mark Aragão e Rita Rainho
Fotografia: Sara Coutinho

A partir de Sophie Calle

Este video é o resultado de uma apresentação feita em 2007 no 2º ano do curso de teatro. A performance, intitulada Desgosto, surgiu no seguimento de uma proposta feita pela professora de dramaturgia, Joana Craveiro, de criar uma performance a partir do trabalho de Sophie Calle. 

Numa primeira fase o público era questionado pela performer sobre qual o motivo do último desgosto que este tivesse vivenciado. Todas as respostas, sem excepção, eram escritas na folha branca que delimitava o espaço de acção no exterior. Seguidamdente, dois membros do público eram convidados a entrar na sala onde se podia ouvir Avec le Temps de Leo Ferré, era-lhes pedido que se colocassem de pé, a dois metros da janela que dava acesso ao exteriror e que dessem as mãos. O par assistia a uma fotografia viva quando a acção no exteriror começava:


Desgosto from Isa Araújo on Vimeo.


Criação Isa Araújo
Filmagem Raimundo Cosme
Edição e montagem Isa Araújo

"

This video is the result of a presentation in 2007, my second year in drama school. The performance, titled Desgosto ( Grief ), came following a proposal made by the Dramaturgy teacher, Joana Craveiro, to create a performance based on the work of Sophie Calle. 

Initially the public was questioned by the performer on the reason for the letter sorrow each one of them had experienced. All answers, without exception, were written in the white sheet that delineated the scope for action abroad. Then, two members of the public were invited to enter the room where you could hear Leo Ferré's Avec le Temps, was asked to put themselves standing two meters from the window that gave access to exterior and hold hands. The pair was in the presence of what reminded them of a alive photography when the action began.

Concepcion/performance Isa Araújo
Camera: Raimundo Cosme

Slide Drawings One




Slide Drawings One.

Slide a slide traz-se à sombra a figura, entre gestos automáticos, curtos, quase irracionais que incorporam a intenção e a execução. Gestos que transformam um acto numa acção de semiótica, de comunicação. O tempo do desenho acontece em isocronia entre gesto e representação.
Estimulo. Resposta. Resposta. Inato. Hipótese. Escolha.
Acção linguagem, onde alguém controla a disposição/temporização das imagens que são projectadas. Imagens essas que não foram determinadas ou escolhidas mas sobre as quais se escolhe o que desenhar.
Instrução. Mental. Protocolo. Imagem. Palavra. Acção. Anotações. Pergunta. Contexto. Laboratório.
O acto de desassociar a acção e a instrução, a separação entre quem controla e quem executa leva a encenar um trabalho produtivo que gera absolutamente nada num esforço de se consumir a si próprio. Conserva-se o gesto que se leva da experiência.
Tudo o que foi criado, desapareceu. O que se leva é uma aparente substituição, a acção de ver.

Slide Drawings -- Live Act One

Desenho/Acto - Cláudio Sousa
Texto e sonoplastia -- Cláudio Sousa
Voz -- Cláudio Sousa e Isa Araújo
Escolha e manipulação de slides -- Isa Araújo

http://issuu.com/claudiosousa/docs/portfolio

Video PVC - Podemos Votar Contra

Video inserido na exposição A Arte da Guerra
ColectivoSuperGorrila
na Fábrica do Braço de Prata de 02 a 11 de Setembro de 2010


Criação: Isa Araújo
Apoio técnico: David Frazão

Mais informações em: http://supergorrila.blogspot.com/

Vende-se Alma ao Kilo - The Video

Mr.Lazy & Mme.Leisure in association with Uhh Uhh Productions presents:

Vende-se Alma ao Kilo - The Video


 

C.C.T.V. - Closed Circuit Trans Voyer

 Mr.Lazy&Mme.Leisure associam-se a Vj_ para criar a performance de apresentação do projecto C.C.T.V. - Closed Circuit Trans Voyer. Dia 1 de Junho no FICAS, pelas 22h nas Caldas da Rainha.
 Ver, é essencialmente uma busca activa de essenciais, um processo activo em que o cérebro na sua busca de conhecimento acerca do mundo visível, descarta, selecciona e ao comparar a informação seleccionada com as suas memórias armazenadas gera a imagem visual no cérebro, um processo notavelmente semelhante àquilo que o artista faz.
 Hoje, com a televisão e as marcas comerciais, toda a nossa sociedade produz imagens. O estúdio artístico perdeu a sua função inicial de ser “O” sítio onde as imagens eram produzidas. Como resultado os artistas movimentam-se, deslocam-se para onde as imagens são feitas, colocando-se a eles próprios como ligações na cadeia económica na tentativa de a interceptar.
 Toda esta avalanche de imagens produzidas diariamente cria uma distância cada vez maior entre o mundo visível e o mundo visualmente fabricado, entre a imprevisibilidade da rua e o conforto do sofá, criando em nós uma faceta voyeurista sem precedentes.
 Câmaras de vigilância, reality shows, vídeos caseiros, fotos privadas, manipulações digitais, alimentam a sociedade contemporânea e a sua crescente necessidade de observar e de ser observada, sustentam esse universo voyeur onde a identidade camuflada é tida como real.
 A nossa vida, o nosso corpo estão cada vez mais “publicitados”. A qualquer lado que vamos estamos a ser filmados. O nosso percurso pode sempre ser registado e posteriormente reproduzido, criando relações sociais através de imagens, como se a vida fosse representada pela lógica do espectáculo onde a experiência do real vivido fosse já uma substituição do vivo pelo não vivo.
 Vivemos povoados desses fantasmas, de realidades ficcionadas, de produtos secundários que tomamos como reais, onde a representação do verdadeiro é um movimento do falso, onde a vida é apanhada pelas próprias abstracções.
 Começamos por perder a nossa identidade, a nossa memória individual. Começamos também, a perder a nossa memória colectiva porque esta última vive numa estreita relação com a primeira e sem a memória dos outros, sem esse mundo de relações sociais mais directas, a condição humana deixa de existir, deixa de ser possível reconhecer vida.
 Neste panorama têm surgido diversas abordagens artísticas que se afirmam contra a sociedade vigiada, chamam a atenção do espectador para as questões de controlo e da falta de privacidade tornando frases como “Big Brother is watching you” em dados que pertencem hoje à nossa consciência social. Sabemos que estamos a ser observados e vivemos segundo essa condicionante. Adaptámo-nos e convencemo-nos de que é confortável essa consciência de nos sabermos filmados. Apropriámo-nos de tal forma desta ideia que agrada-nos principalmente a possibilidade de nos ser autorizado assistir.   

Ficha técnica
Performance com projecção de Vídeo e manipulação sonora ao vivo.
O público assiste a uma acto performativo criado especificamente para ser observado por uma câmera de vigilância, para provocar e testar a capacidade de reacção de quem está do outro lado da mesma. Os performers criam o seu próprio reality show. O público é assim, e à imagem do que se passa no seu dia-a-dia, um voyer, um observador de um acto que não está a ser feito directamente para si mas que lhe é permitido testemunhar. 




 Vídeo-Performance Mr. Lazy, Mme Leisure e Vj_
Ficas 2010 - Silos - Caldas da Rainha
Música - Sa Ding Ding



Vende-se Alma ao Kilo



Colónia International Collective presents…

"VENDE-SE ALMA AO KILO"
uma performance/instalação de Mr.Lazy&Mme.Leisure

A juntar aos prédios devolutos - constantes na cidade do Porto - há uma outra arquitectura que atrai o olhar para as suas reentrâncias e saliências. Os corpos das mulheres à porta das pensões, debruçadas nos carros e de curvas inclinadas encostadas às paredes que já pertencem à paisagem urbana de algumas zonas da cidade assim como a deslocação lenta dos carros dos clientes e das carrinhas rápidas que deixam as mulheres nas ruas, ditando um movimento e ambiente característicos que são rapidamente detectados por quem aí passa. Ao sermos interpelados por uma dita profissional do sexo e no decorrer da conversa, ouvimos da mesma: "antes vender o corpo que vender a alma". Não sabemos o que será preciso para vender a alma, talvez só Fausto e Mephistofeles saibam a resposta, mas questionamo-nos se na entrega de um corpo (seja lá o que isso fôr) se pode dissociar a alma, se esta não acabará por ser tocada e alterada de alguma forma. Será?

A apresentação contém um caractér de instalação onde aquilo que se anuncia vender não é senão, a capacidade de relembrar a condição animal ou humana da carne, no seu aspecto contemplativo, no seu carácter de estudo que se extrapola para o lado comercial e consumista, de uma sociedade que se consome a si própria. Não valemos mais do que o valor daquilo que produzimos, e, quando o deixamos de fazer, somos devorados.
Montaigne afirmou "Empresta-te aos outros; dá-te a ti próprio." A vida de prostituta é a metáfora mais radical para o acto de se emprestar aos outros. Entramos agora no carácter performativo da apresentação. Mas esta prostituta, ou melhor, este acto performativo do universo da venda sexual aqui abordado, não se apresenta nos moldes comuns a que o nosso olhar se habituou a reconhecer como tal: o corpo que se oferece ao cliente fazendo uso de uma postura afirmativa, forte, quase de imposição numa abordagem sistemática. Em contraponto, o corpo aqui apresentado não impõe ou interpela, é atractivo, mas estático, utilizando os códigos do manequim de montra. No entanto, a força deste coincide com a do outro ao encontra-se no mesmo universo de abertura para o exterior, de atracção ao olhar onde o resultado pretendido é igualmente a compra de um produto. Esta exposição corporal conjuga a presença física da carne com o universo criado pelas frases comerciais dos cartazes que completam o jogo proposto. O manequim de montra expõe-se, mostra-se, atrai, emprestando-se ao olhar do comprador.

Ficha técnica:
Título: "Vende-se alma ao Kilo."
Autores: Isa Araújo e Cláudio Sousa.
Duração: Das 19 às 20 e das 23 às 00
Local: Espaço Alma em Formol no nº 354 da rua do Almada, Porto.

Mais informações:
http://lazy-leisure-projects.blogspot.com/
http://coloniacollective.wordpress.com/

Mr.Lazy&Mme.Leisure



Co-criação da dupla Mr.Lazy&Mme.Leisure




"Ouve-se: O Porto está morto. O panorama cultural escafodeu. A pintura está morta. O respeito pelos mais velhos desapareceu. Os valores morais faleceram. Deus morreu. A obediência caiu em desuso. A vontade de viver adormeceu. O sistema perdeu o parafuso. A Maddie morreu. A esperança sumiu-se. O sol ardeu. E a própria morte foi de férias. Responde-se: Aproximamo-nos de 2012 que, segundo os entendidos, será o fim do mundo e vamos mesmo morrer. Segundo outros entendidos, o fim do mundo foi em 2000 por isso não temos de nos preocupar porque já estamos mesmo mortos. Como quando morremos é que há tempo para descansar, vamos aproveitando o descanso para fazer qualquer coisa."

Mais no blog  http://lazy-leisure.blogspot.com/

Workshop de Dança Contemporânea (a partir dos princípios do Butô)

Com Cécile Loyer
de
1 a 4 de Março



Sinopse:
Cada um cria o seu butô. É um trabalho sobre a presença, ensina-nos a estar aqui, agora, como um todo em palco. A lentidão que atravessamos permite-nos mobilizar o corpo física e mentalmente. É uma forma de questionar os desejos e os comprometimentos: “o que faço aqui e o que desejo dizer ou mostrar? Que dança quero?” A improvisação, base deste trabalho, é pensada como um acto de criação. Cada improvisação é única (no âmbito da formação) e não é simplesmente um exercício, mas um momento em que a dança se constrói a si mesmo, sozinha. É necessário manter, permanentemente, a consciência do olhar exterior, a troca com o "espectador" enquanto sabemos claramente o que fazemos, dizemos

Nota biográfica:
Formada na CNDC L'Esquisse, Cécile Loyer trabalha com a companhia Hela Fattoumi e Eric Lamoureux, Catherine Divverrès e colabora durante 4 anos com o CCN de Rennes, onde contribui para a criação de alguns dos seus espectáculos.
Em 2002, uma bolsa Villa Médicis permite-lhe trabalhar 3 meses em Tóquio com Mitsuyo Uesugi, bailarino e coreógrafo do Butô, criando " Blanc", seu primeiro solo no Japão. Entre 2001 e 2005, colabora com Karine Ponties ao mesmo tempo que cria dois outros solos, “Ombres” e “Détail”, em colaboração com Jean-Baptiste Bernadet Ariztia. Continua a sua pesquisa com Mitsuyo Uesugi e cria o duo “Pupi”, em 2003. Cria um novo solo “Raymond (au paradis)”, em 2003, no âmbito dos Rencontres Internationales de Seine St-Denis. Em 2004, cria um quinto solo “Rois”. Em 2005, cria “Fiasco +”, uma instalação de vídeo / som. Desde 2004 participa como intérprete em várias criações de Josef Nadj. Entre 2000 e 2005, assiste Mitsuyo Uesugi durante os estágios que promove na Europa. Em 2007, cria um espectáculo em colaboração com Thomas Lebrun e seu primeiro solo para um homem, “Blanc ou la mariée est un homme ce soir”. Cria, em colaboração com o músico Eric Brochard (baixo), o dueto “Morpho “.

O Banqueiro Anarquista na Guarda

O Banqueiro Anarquista no Teatro Municipal da Guarda

Dia 5 de Fevereiro de 2010 pelas 21:30 no Grande Auditório.

http://jgm-obanqueiroanarquista.blogspot.com/

Banqueiro Anarquista em Torres Vedras

O Banqueiro Anarquista de Fernando Pessoa
encenação de João Garcia Miguel


Workshop Dança Contemporânea

Janeiro 2010
Workshop Dança Contemporânea com Ana Leitão

"O Workshop concentra-se na técnica de realise de chão e de ar e na yoga como aquecimento. Trabalho de extremidades do corpo (exercicios de centro e diagonais) e trabalho de espirais do corpo (movimento de toção existente entre a cintura escapular e a cintura pelvica).
Finalmente trabalharemos coreografias simples, as quais têm por base um grande sentido de musicalidade" Ana Leitão.


Ana Leitão,

Coreógrafa da Companhia Bacantoh ( Barcelona), Bailarina profissional formada pelo Balleteatro, Astrónoma ( Faculdade de Ciências da Universidade do Porto).

Obteve formação com nomes como:

Clara Adermatt, Richard Havey, Amélia Bentes, Isabelle School, Ainhoa Vidal; Ana Mira, Silvia Pinto, Etelvina Loureiro, Margarida Azevedo de Abreu,Mark N’Danou, Peter Michael Dietz, Isabel Barros, Gilles Verìepe, Thomás Lebrun, MadalenaVitorino, Rui Horta, Sofia Neuparth, Tiago Guedes, Sebastián García Ferro, Adrian Russi, Alexis Eupierre, Cecilia Colacrai, Cristina Magnet, Melina Batlle, Anton Lachky, Juscha Wiegel, Julyen Hamilton, Yasmeen Godder, Maria Stoyanova, Ariel Procarijo e com Sasha Ramos ( ex-bailarino de Maurice Bejart), sendo este ultimo o seu mestre actual so nivel da danza contemporânea.

Masterclass Dança Contemporânea


Janeiro 2010
Masterclass Dança Contemporânea
e
Cyril Viallon
com
Matthieu Hocquemiller
no
Balleteatro - Porto

O Banqueiro Anarquista



O Banqueiro Anarquista

De 10 a 15 de Dezembro no Teatro Maria Matos em Lisboa.



Encenação – João Garcia Miguel Texto – O Banqueiro Anarquista de Fernando Pessoa
Adaptação Dramatúrgica e outros textos - João Garcia Miguel
Interpretação – Anton Skrzypiciel, Ana Rosa Abreu, Isa Araujo, João Pedro Santos e Sara Ribeiro

"À mesa de um restaurante dois amigos debatem a situação social de um deles que diz paradoxalmente que se tornou banqueiro por que é anarquista politicamente. O absurdo da situação, a falta de teatralidade e o devaneio mental deste personagem, conduzem-nos perante um retrato de vida do qual a maior parte dos ouvintes conhece, ou por experiência própria ou por proximidade familiar. É a evolução clássica de um ponto da escala política, até ao seu oposto, no decorrer de uma vida, tão comum nos nossos políticos e porque não também em alguns dos mais conhecidos membros da nossa finança e economia. O desenrolar da história tem muitas semelhanças e reverberações com os reality shows actuais ou os programas confessionais onde se tece a biografia pessoal em termos mais ou menos fantasiosos."



Movimento – Anton Skrzypiciel Música Original – Steve Bird Realização Vídeo – HOW by Rui Gato
Edição e Operação Vídeo – João Faustino Edição Vídeo – Edgar Alberto Figurinos – Lidija Kolovrat
Cenografia – João Garcia Miguel, Luís Bombico e Rui Gato Assistência à encenação – Rui Viola
Construção de Cenografia – Pedro Santos e Mantos Desenho de Luz – Luís Bombico
Direcção Técnica – Várias Cenas Lda Operação Legendagem – Nuno Correia
Fotografia – Márcio Silva
Produção Executiva – Marta Vieira Assistência Produção – Solange Carvalho
Web design - Mantos Co-Produção – JGM | Teatro Maria Matos
Apoio - Teatro-Cine Torres Vedras | Camara Municipal Torres Vedras
Estrutura financiada - MC | Dgartes | Fundação Calouste Gulbenkian
JGM é um artista associado do Espaço do Tempo



TeatroCine em Torres Vedras dia 30 de Janeiro de 2010.

Teatro Municipal da Guarda, dia 5 de Fevereiro de 2010.

Centro Cultural Vila Flor em Guimarães,dia 13 de Fevereiro de 2010.

Local a definir no Porto,em Maio- Junho de 2010.

Blog de o Banqueiro Anarquista - http://jgm-obanqueiroanarquista.blogspot.com


Fotografias de Márcio Silva

Video Clip Bass-Off

29 de Novembro de 2009

Participação como actriz no video Clip Bass-Off da banda Bass-Off vencedora do Festival Termometro


Realização Miguel Nicolau
Ass. Realização Vitor Queiroz
Produção Filipe Xavier, Filipa Penteado
Director Artístico Rita Fontes e Miguel Nicolau
Argumento Miguel Nicolau, Daniel Lambuça (Cheesecake films)
Guião Daniel Lambuça, Miguel Nicolau e Filipe Xavier
Motion Graphics Pedro Gundar
Camera & Direcção Fotográfica Miguel Nicolau (cam 1), Vitor Queiroz (cam2)
TimeLapse Miguel Nicolau e Edgar Libório
Making of Bruno Oliveira
Edição Miguel Nicolau, Filipe Xavier

http://www.miguelnicolau.com/
http://www.myspace.com/bassoffband
http://blitz.aeiou.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=bz.stories/34426

Sangue Estudos de Antígona




SANGUE OU ESTUDOS DE ANTÍGONA

De 07 Julho a 1 Agosto de 2009 Comuna Teatro de Pesquisa



Encenação: João Garcia Miguel Texto: a partir de Antígona de Sófocles
Interpretação: Isa Araújo, João Pedro Santos, Rogério Vieira e Sara RibeiroApoio à encenação: Rui Viola
Figurinos: Lidija Kolovrat Música Original: Rui Lima e Sérgio Martins Vídeo: HOW (HorseOnWheels) by Rui Gato
Assistente Vídeo: Rúben Santos Desenho de Luz: Luís Bombico Fotografia: Miguel Nicolau Fotografia de cena: Márcio Silva Design Gráfico e Legendas: Nuno Correia Apoio ao espaço cénico e Web Site: Mantos Direcção Técnica e operação: Várias Cenas Lda.
Produção Executiva: Marta Vieira Gestão de Projectos: Filipa Hora Bilheteira: Laura Lamas Co-produção: JGM | Rui Viola
Apoio: Teatro da Comuna |Teatro-Cine Torres Vedras | Teatro da Trindade/ Fundação Inatel
Estrutura Financiada: MC/ DGArtes / Fundação Calouste Gulbenkian
JGM é artista associado do Espaço do Tempo


"O que é que há de Antígona e de Ismene em cada um de nós? E em diferentes momentos da nossa vida? Como é que nos dividimos interiormente e por um momento podemos ser Antígona – a mulher corajosa, teimosa, implacável que acaba por se matar por não aceitar que as coisas mudem – ou podemos logo de seguida ser Ismene a mulher que aceita obedecer vergando-se à vontade dos poderosos? É possível estabelecer esta coexistência? Ela existe ainda que secretamente dentro de nós como uma figura apenas sonhada por revelar? Somos muitos seres em diálogo uns com os outros? Somos um caminho para uma imagem com cada vez maior definição? Ou pelo contrário somos um caminho para uma imagem que se desfaz, ruína de si mesma? Salvação e destruição, doença e cura, vírus e portador numa união incompreensível, num diálogo de vida e morte que se renova? Imagens sucessivamente fragmentando-se, multiplicando-se, desfazendo-se sucessivamente sobre a consciência que escapa, diálogos de mentes doentes, doenças que são chaves para a possibilidade de distância necessária para continuar a procurar o fim ou o sangue das coisas.

Foi ao intuir o desejo de Antígona caminhar sobre o fim das coisas, o seu desejo de ultrapassar esse fim, de chegar além do fim das coisas, que a imagem do sangue se foi insinuando repetida e insistentemente tornando mais presente. O sangue é um princípio enigma, um fim obscuro sobre o qual estabelecemos a luz da dramaturgia poética e plástica que utilizámos. O que restou é para sentir e criar em conjunto. "
João Garcia Miguel, Junho 2009

http://www.joaogarciamiguel.com/teatro.html#

http://senhorasocrates.blogspot.com/2009/07/sangue-estudos-de-antigona.html

http://joaninhaavoar.blogspot.com/2009/07/sangue-ou-estudos-de-antigona.html

“Se eu não poder dançar esta não é a minha revolução”


“Se eu não poder dançar esta não é a minha revolução”
com Isa Araújo, Miguel Moreira e Sophie Calle
Uma produção Teatro Útero
Encenação de Miguel Moreira
Espaço Ginjal de 18 a 28 de Setembro de 2008






Fotos de Germano e Tiago Brás
http://www.utero.biz/

Dia da Coisa

Participação na festa de abertura do Teatro-cine de Torres Vedras.

"Torres Vedras foi no dia 7 de Março palco de uma inédita festa denominada Dia da Coisa.

Pretendia-se com esta iniciativa dar um sinal de abertura do teatro-cine e de outros equipamentos culturais (da Transforma AC e da Cooperativa de Comunicação e Cultura) à cidade. Para o efeito levou-se a cabo nestes espaços um evento de entrada gratuita que conjugou diversas formas de expressão artística (performance, dança, música, teatro, vídeo e poesia) e se revelou apelativo por essa multiplicidade e pela sua dinâmica.

A esta festa foi atribuído o referido nome não apenas pela quantidade de “coisas” que aconteceram no seu decorrer, mas também porque, segundo o director do teatro-cine, João Garcia Miguel, a “coisa é uma metáfora ao sempre renovado poder das artes e dos artistas de transformar a matéria em emoção, em sentimentos, em ideias; (…) é a força das artes de transformação do mundo ao nosso redor”.

Há “coisas” novas a acontecer no teatro-cine. A todos os que queiram acompanhar as futuras realizações do teatro-cine dá-se as boas-vindas ao “espírito da coisa”…"


Fonte: Câmara Municipal de Torres Vedras



Locução Monstra Festival

Locução para a publicidade do Monstra 2009 Festival de Animação de Lisboa


http://www.monstrafestival.com/2009/

Autobiografia

Performance/Conferência
Autobiografia - Desmembramento do B.I.

Apresentação segundo:

Os piercings que tenho e tive (considerando a quantidade, a localização na geografia anatómica, a idade); os cortes de cabelo (considerando a idade, os namorados, as amizades);
os estilos de roupa (considerando tudo o que já foi referido);
o número de re/alações (considerando as cidades, a busca do desconhecido, a busca do conhecimento, e o facto de uma relação ser sempre a preparação para a próxima);

Descrição das penosas 20 horas em trabalho de parto suportadas pela minha mãe para que eu nascesse, o meu nascimento, as necessárias transfusões de sangue, os 8 dias de internamento e a consequente anemia que proporcionei à minha mãe enquanto participava-mos no milagre da vida.
Seguida da actualização do B.I. num quadro em branco onde todos os dados são substituidos por elementos que tornam o B.I. num documento pessoal e intimo.

Experiências

Ana Isa Araújo, Cláudio Teixeira e João Borges

Uma lista de 100 experiências nunca feitas por nenhum de nós:
Resmungar durante 10 minutos;
Sentir-se invisível numa esplanada;
Comer continuamente durante 2 horas;
Olhar para as estrelas durante uma noite inteira;
Entrar numa loja de roupa e experimentar toda a roupa;
tudo e mais alguma coisa...


Folha de sala:


"Tornar uma experiência pessoal numa performance pública.

Tornar uma experiência pessoal realizada por três pessoas diferentes numa única performance pública.

Fazer, não uma, mas várias experiências.

Torna-las não particulares, mas de partilha.

Mostrar o antes, o durante e o depois.

Trabalhar a partir do desconhecido, com os acontecimentos em tempo real, da situação em aberto.

..."


O Funeral


"O Funeral"

Criação: Bruno Bogarim, Miguel Lopes, Sara Ribeiro
Texto: "Ode fúnebre" de Sara Ribeiro
com Isa Araújo, Sara Ribeiro e Rosa Abreu


ESAD CR. 2008

A Velha Casa

A Velha Casa de Luiz Pacheco
Encenação de João Garcia Miguel
Espaço Cénico de Rui Viola
Intérpretes: Ana Santos, Isa Araújo, João Pedro Santos, Rosa Abreu, Sara Ribeiro

"Por vezes temos de nos deslocar de nós mesmos procurando exactamente o oposto daquilo que a lógica vigente se nos propõe. Grotowski dizia que o Teatro do Futuro seria feito em espaços familiares, numa proximidade que colocaria de novo em confronto os seres e as almas. Por muitas vezes se me tem colado esta ideia ao longo do processo de trabalho deste espectáculo. Não foi uma premeditação inicial mas um encontro ao longo do caminho. O que aqui, agora apresentamos, tem algo desse aspecto familiar e vai contra alguns dos cânones mais estabelecidos do teatro que é a separação entre espectador e actor. Temos pensado nisto, falado sobre isto, e pensamos que o estamos a fazer por alguma razão que nem compreendemos muito bem, mas que nos faz algum sentido. Falta-nos a vossa opinião. Pedimos que compartilhem connosco aquilo que sentiram e pensaram ao longo do vosso processo de construção do espectáculo, pois ele só se completa coma vossa participação." João Garcia Miguel



26 e 27 de Julho de 2008 no FIAR - Festival Internacional de Artes de Rua
Das 18:00 às 00:00, sessões continuas de 30 em 30 minutos

14 de Novembro a 20 Dezembro de 2008 A convite de PERVE galeria.
de 5ª a Sábado às 21Horas
- Sessões continuas de 30 em 30 minutos -

LOCAL: Rua dos Remédios, nº 57, 1º Andar - Alfama - LISBOA

Co-Produção: JGM / FIAR
Apoio: Junta de Freguesia de Santo Estevão e PERVE Galeria
Estrutura financiada pela Direcção Geral das Artes e MC
JGM é um artista associado do ESPAÇO do TEMPO

http://avelhacasa.blogspot.com/
http://www.fiarpalmela.com/pages/producoes/detalhes.php?id=11